Se as coisas que agora vejo,
Mais distantes estivessem...
Se estivessem longe do meu alcance,
Se não as pudesse tocar ou sentir...
Mas agora com tudo tão real e atingível,
Mais distantes estivessem...
Se estivessem longe do meu alcance,
Se não as pudesse tocar ou sentir...
Mas agora com tudo tão real e atingível,
Tenho medo!
Medo de ultrapassar a linha que me permite conhecer
Medo de ultrapassar a linha que me permite conhecer
O outro “eu” de um alguém que já conhecia...
Medo desse novo caminho,
Do que encontrarei andando por ele...
Medo de não conseguir retornar se for preciso.
Paro,
Medo desse novo caminho,
Do que encontrarei andando por ele...
Medo de não conseguir retornar se for preciso.
Paro,
Penso,
Paro,
Me convenço,
Não há como fugir...
Hoje é real o irreal de ontem.
Paro,
Me convenço,
Não há como fugir...
Hoje é real o irreal de ontem.
O imPulso toma conta de mim
E logo decifro todos os sentidos da palavra agir.
Quanto ao medo...
O medo mais uma vez não me impediu,
apenas advertiu.
Um comentário:
Nossa Keli! Estamos em sintonia em algum recanto comum da poesia!! rs Acabei de escrever um poema que fala também de medos, de limites...
veja http://vocepontocruz.blogspot.com/p/poesias.html
Texto: Crayons
Agradeço muito pela sua visita! E adorei seu canto aqui!! Abs
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