quinta-feira, 30 de abril de 2009


Mais uma vez eu ouví a voz de que prometi não mais escultar

Mais uma vez elas soaram tão ternas, como verdades absolutas,

Mais uma vez me peguei a sonhar, sonhos tão irreais...

Os instantes pareciam eternos,

O coração voltou a bater no ritmo das emoções que me conduziam

sem a presença constante da Razão...

Ilusão, uma voz quase inescutável disse,

E de repente, já não mais existia...
As incertezas ressurgiram,

Tudo que era concreto se dissolveu

E o que outrora pensava ser meu,

Nunca me pertenceu....





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